10 considerações sobre Lázarus, de Georgette Silen ou como nem sempre é fácil á vida de um vampiro...

Caros leitores, provavelmente o post pode estar recheado de SPOILERS, como a boca faminta de sedentos vampiros estão cheias de sangue. Portanto, se preferir não prossiga, mas se desejar, não tenha medo, sentirá no máximo, um arranhão no pescoço.

1 – Para as meninas que lêem o blog podem ter a certeza que em cada passagem do livro, o romance está impregnado de sentimentos como amor, paixão, sedução, e ciúmes... Dá primeira a última página...

2 – Já os meninos mais afoitos por ação e pancadaria não se assustem com as primeiras páginas numa introdução onde o romance prevalece sobre o suspense, pois quando os vampiros começarem a atacar, meus amigos, será revelações atrás de revelações... E muito sangue jorrará...

3 – Georgette não simplifica a metamorfose de um ser humano em vampiro, e a personagem Laura Vargas descobre a duras penas as implicações deste acontecimento, tanto no âmbito físico, como no político...

4 – O aprendizado como vampira de Laura, a reunião do conselho, e por fim, o descritivo concílio acontecido em Amsterdã reunindo todas as etnias das criaturas da noite e seu ambiente tenso é ponto alto do romance...

5 – A escritora usa de um artifício raro, o uso de diversos narradores, o que nos permite ver o mesmo acontecimento por vários olhos, que interligam os fatos e a narrativa, onde os personagens muitas vezes se desconhecem, mas o leitor esta a par de tudo que acontece...

7 – Avelar é na narrativa sem dúvida alguma o humano, que mesmo sem saber inveja e deseja a vida dos vampiros. É um vilão, mesmo assim cativante e ardiloso personagem;

8 – Maia personifica a imagem masculina para as vampiras: Bela, sexy, enigmática, poderosa e sedenta por sangue...

9 – Lázarus apresenta mais que uma história, na saga de uma única personagem: Laura atravessa todos os estágios como humana e vampira, e por fim nos deixa curioso por saber mais sobre sua jornada: Eterna...

10 – E por fim Lázarus, a estranha criatura que dá nome ao título, cujo encontro com Laura gera interesse dos humanos e dos vampiros, e a torna uma fugitiva solitária num mundo nem tão vasto assim, não é nem o meio, e nem o fim da história, mas sim o início de uma aventura bem maior. Maior até mesmo que a metamorfose de nossa heroína em vampira, pois suas complicações são mais no campo dos com quem ela convive que sobre quem ela realmente é...


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